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A venda desse medicamento é restrita, pois nós somos distribuidores, que ao contrário de farmácias, não fazemos retenção de receitas médicas. A comercialização via CPF é permitida para profissionais que possam responder pelo uso desse medicamento, como Médicos, Médicos Veterinários, Dentistas e Biomédicos com habilitação em estética, tendo a obrigatoriedade de enviar a cópia frente e verso de suas respectivas carteiras profissionais, em um dos nossos canais de atendimento; e-mail: atendimento@hospitalardistribuidora.com.br , ou WhatsApp (18) 99764-2232. A venda para CNPJ deverá ser enviado nos mesmos canais de contato, as cópias do Alvará Sanitário, Certificado de Regularidade Técnica e o Contrato Social.
Solução injetável: caixa com 100 ampolas de 1 ml. Cada ampola contém: sulfato de terbutalina... 0,5 mg Veículo: cloreto de sódio, ácido clorídrico, água para injeção.
Asma brônquica, bronquite crônica, enfisema e outras pneumopatias que apresentem broncoespasmo. Também é indicado como miorrelaxante uterino no manuseio do trabalho de parto prematuro não complicado.
O sulfato de terbutalina é contra-indicado em pacientes com conhecida hipersensibilidade aos componentes da fórmula. Em obstetrícia: infecção intrauterina, pré-eclâmpsia grave, placenta prévia, hemorragia pré-parto de qualquer etiologia, compressão do cordão umbilical ou qualquer outra condição da mãe ou do feto que contra-indique o prolongamento da gravidez.
Gerais: como para todos os agonistas beta-2, deve-se observar pacientes com tireotoxicose e pacientes com distúrbios cardiovasculares graves, como cardiomiopatia hipertrófica, isquemia cardíaca, taquidisritmia ou insuficiência cardíaca grave. Devido ao risco de hiperglicemia recomenda-se realizar testes de glicose sangüínea em pacientes diabéticos. Hipocalemia potencialmente séria pode resultar da terapia com agonistas beta-2. Cuidados especiais devem ser tomados em asma aguda grave, pois o risco associado pode ser aumentado por hipóxia. O efeito hipocalêmico pode ser potencializado por tratamentos concomitantes (ver Interações Medicamentosas). É recomendável que os níveis séricos de potássio sejam monitorados nestes casos. Este medicamento deve ser administrado somente pela via recomendada para evitar riscos desnecessários.
Categoria de risco, segundo FDA: B Não foram relatados efeitos teratogênicos em humanos e em animais, entretanto recomenda-se cautela durante o primeiro trimestre da gravidez. Como para qualquer outra droga, a terbutalina somente deve ser usada durante a gravidez se, a critério médico, os benefícios potenciais superarem os possíveis riscos. Hipoglicemia transitória tem sido relatada em bebês prematuros após tratamento da mãe com agonistas beta-2. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Amamentação: a terbutalina passa para o leite materno, entretanto, nas doses terapêuticas, a influência na criança é improvável. Como para qualquer outra droga, a terbutalina somente deve ser usada durante a amamentação se, a critério médico, os benefícios potenciais superarem os possíveis riscos.
Beta-bloqueadores, incluindo os colírios, especialmente os não-seletivos, podem inibir parcial ou totalmente os efeitos dos agonistas beta. A solução injetável de sulfato de terbutalina não deve ser misturada com soluções alcalinas (pH 7,0). Hipocalemia pode resultar de terapia com agonistas beta-2, e pode ser potencializada com tratamento concomitante com derivados de xantina, esteróides e diuréticos.
A intensidade das reações adversas depende da dosagem e da via de administração. A titulação da dose inicial freqüentemente reduz as reações adversas. As reações adversas relatadas são todas características das aminas simpatomiméticas, como: tremor, cefaléia, cãibras musculares e palpitações. A maioria desses efeitos, quando ocorrem, reverte espontaneamente dentro das duas primeiras (1-2) semanas de tratamento. Podem ocorrer urticária e exantema. Distúrbios do sono e de comportamento, como: agitação, hiperatividade e inquietação, têm sido observadas. Quando são usadas altas doses de sulfato de terbutalina durante o tratamento de parto prematuro, as mães diabéticas podem desenvolver hiperglicemia e lactacidose. Nessas pacientes deve-se monitorar a glicose e o balanço ácidobásico. Altas doses de estimulante beta-2 podem causar hipocalemia como resultado da redistribuição de pot&aac
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